quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Porto Murtinho: 2014 População estimada 16.340 pessoas (Postado pela Fundação Portal do Pantanal)


SÍNTESE
Capital Campo Grande
População estimada 2014 2.619.657
População 2010 2.449.024
Área (km²) 357.145,534
Densidade demográfica (hab/km²) 6,86
Número de Municípios 79

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População estimada 2014 (1)16.340
População 201015.372
Área da unidade territorial (km²) 17.744,405
Densidade demográfica (hab/km²)0,87
Código do Município5006903
Gentílicomurtinhense
Prefeito
ROSANGELA SILVA BAPTISTA

Informações Estatísticas

Notas

(1) Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais.
NOTA 1: Estimativas da população residente com data de referência 1o de julho de 2014 publicadas no Diário Oficial da União em 28/08/2014.
NOTA 2: A população do município de Jacareacanga (PA) reflete resultado de decisão judicial.
NOTA 3: Consulte o link http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2014/estimativa_tcu.shtm para verificar atualizações e consultar estimativas da população de anos anteriores.

Prefeito Heitor Miranda Assina Ordem de Serviço da Retomada das Obras do Salin Cafure.

Infraestrutura

 O prefeito Heitor Miranda junto com o superintendente da Caixa Econômica Federal sr Paulo Antunes, assinaram a ordem de serviço que retoma as obras de asfaltamento, calçamento e drenagem do bairro Salin Cafure, obra esta, que estava abandonada a pouco mais de dois anos por conta de uma empresa iniciou a obra porém, abandonou o bairro após abrir falência.
Com a presença dos moradores do bairro, autoridades municipais e a maioria dos vereadores quem abriu a cerimônia de retomada desta obra tão importante, foi o presidente da câmara Marco Andrei que disse que esse projeto de asfaltamento, calçamento e drenagem do bairro Salin Cafure, nasceu a algum tempo atrás, e por infelicidade, a empresa que estava tocando a obra pediu falência, trazendo muitos transtornos principalmente para os moradores daquela região e por conta do abandono dessa empresa, o dinheiro ficou guardado na caixa econômica, cerca de aproximadamente dois milhões e trezentos mil reais. A câmara municipal junto com o prefeito Heitor Miranda, preocupados em dar uma satisfação para essa comunidade, na primeira sessão itinerante, discutimos e trouxemos esclarecemos qual seriam os tramites legais para retomar essa obra tão importante para os moradores do bairro. E naquela sessão itinerante, foi dito que a prefeitura iria fazer um novo projeto para que o dinheiro dessa obra não ficasse parado e nem se perdesse. E hoje é o motivo dessa cerimônia. O prefeito Heitor cumpre com o seu papel, cumpre com a sua palavra quando disse que iria fazer um novo projeto e isso pra comunidade é muito importante, que nós políticos cumpramos com nossas palavras e promessas. Eu acredito que com esse novo projeto, com o dinheiro que está lá e com mais o que a prefeitura vai investir, iremos finalmente concluir esse asfaltamento aqui do bairro Salin Cafure. Parabéns prefeito Heitor pelo seu empenho em retomar essa obra, parabéns Caixa Econômica por finalmente retomarem esse asfaltamento.

“É muito bom pra gente da Caixa Econômica, momento como este, essa agenda, esse compromisso com o prefeito Heitor Miranda, já estava agendado a algum tempo mas por conta das adequações que o projeto precisava ter para ser tocado em frente essa obra, precisou um enorme empenho do prefeito junto com seus secretários, técnicos e engenheiros. Como foi dito aqui pelo presidente da câmara municipal, o projeto inicial teve problemas, o projeto estava equivocado e a empresa desistiu da obra. Vocês imaginem como é ter que retomar uma obra nessas condições de um empreendimento nesse valor aqui pra cidade. Foi feito, tudo o que precisava ser feito, o projeto foi salvo, hoje penso que é um dia de muito orgulho, principalmente para os moradores ter esse projeto retomado, é uma obra que é retomada e reiniciada aqui em Porto Murtinho. Em nome da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal, quero aqui parabenizar o prefeito Heitor Miranda e toda a equipe da prefeitura pela determinação que tiveram para conduzir esse novo projeto até chegar nesse momento. Quero aqui dizer que a Caixa tem muito o que fazer aqui em Porto Murtinho e para encerrar, dizer que agora que o prefeito Heitor conseguiu retomar essa obra, agora ele quer fazer 300 casas e nós já temos um plano preparado que vai precisar de muita determinação e vontade, o que eu posso dizer como superintendente a mais de oito anos é que essa nova ambição do Heitor é totalmente possível, porque muitos municípios conseguem e chegou a hora de Porto Murtinho também conseguir. Podem contar com a Caixa, podem contar com o superintendente Paulo Antunes e com o novo gerente geral da Caixa aqui em Porto Murtinho.”- Disse o superintendente Paulo Antunes.

Logo em seguida, o prefeito Heitor agradeceu ao superintendente da Caixa dizendo que “ Hoje nesta tarde ensolarada de Murtinho, em plena sexta feira, você me tira das costas eu não sei quantas toneladas de preocupação de incerteza, de tristeza por não ter conseguido resolver antes esse problema do Salin Cafure. A muito tempo que os moradores do Salin Cafure, reivindicaram a retomada da obra e eles sonhavam com essa obra concluída porque foi prometido aos moradores do Salin, um asfalto com drenagem, calcamento.

A empresa que foi contratada cumpriu somente 30% da obra e abandonou, faliu e foi embora. E pra gente explicar pra essa população que quer morar melhor, quer ter dignidade de cidadania de poder sair de casa sem barro, sem água, de ver a sua casa invadida por água misturada com esgoto, eu passava por aqui e aquilo me dava uma dor no coração de não poder resolver este problema. Os moradores procuravam a gente pedindo pra passar a maquina, pra melhorar a drenagem, pediam cascalho, e eu dizia que não posso fazer enquanto a Caixa não aprovasse o projeto de reprogramação da obra e pra fazer isso foram muitas idas e vindas até a superintendência da Caixa. Eu sofri muito neste dois anos que foi de muita paulada, muitas criticas, muita gente brava e eu passava pelo bairro, via o bairro na maior sujeira, em época de chuva, com lama, barro, árvores crescendo no meio da rua, eu pensava que tínhamos que arrumar uma solução. Após muitas idas e vindas, com o projeto retomado, nós pudemos perceber que apesar de ter muitas casas boas, a maioria dos moradores do Salin ainda mora mau e soube que essa é a clientela alvo da Caixa Econômica, é esse povo que a Caixa quer assistir...então moradores do Salin Cafure, além do asfalto, além da drenagem e do calçamento e uma iluminação especial que vamos por depois...nós vamos trazer a Josy pra comandar o programa de habitação e vamos fazer as casas pulverizadas aqui no Salin pras pessoas morarem com dignidade, porque tem que morar bem. Alem de ter o asfalto, a drenagem o esgoto, a pessoa precisa ter uma casa boa e graças a Deus a Caixa Econômica está aqui em Porto Murtinho pra nos ajudar, vamos fazer projetos em cima de projetos e quero encerrar o meu mandato junto com o Malaquias dizendo: “Combati o bom combate, guardei a fé e vamos terminar em pé” se Deus quiser. – Finalizou emocionado o prefeito Heitor Miranda.

Logo em seguida, o superintendente da Caixa Paulo Antunes e o prefeito Heitor assinaram a ordem de serviço para retomada imediata da tão polemica e aguardada obra do Salin Cafure.
Agora os moradores do bairro podem ter certeza de que essa obra só vai parar quando for concluída e finalmente os moradores terão asfalto de qualidade com calçamento e drenagem assim como foi prometido.





terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Porto Murtinho possui Remanescentes Florestais da Mata Atlântica (Postado pela Fundação Portal do Pantanal)

Planos Municipais de Mata Atlântica
31/03/2014
Plano Municipal de Mata Atlântica, para quê?

A Mata Atlântica é, atualmente, uma floresta inserida na realidade urbana. Ela foi o “ninho” para as maiores cidades do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Florianópolis. Vivem na Mata Atlântica quase 72% da população brasileira – mais de 145 milhões de habitantes em 3.429 municípios.

A influência da Mata Atlântica está nas ações mais básicas do dia a dia. A qualidade do ar e da água, a regulação do clima e a saúde do solo dependem diretamente dos remanescentes desta floresta, que também é fonte de recursos e matérias-primas essenciais à economia do país, para atividades como a agricultura, a pesca, o turismo, a indústria e a geração de energia.

A Mata Atlântica é também uma das florestas mais ricas em biodiversidade no mundo. Ao longo do país, ela mostra diferentes feições – incluindo desde as formações de florestas até ambientes associados, como restingas e manguezais – e é considerada um dos 34 hotspots mundiais – regiões do planeta de maior prioridade para a preservação. Essa floresta abriga cerca de 70% dos animais brasileiros ameaçados de extinção .

No entanto, a Mata perdeu quase toda a sua cobertura original ao longo da história do Brasil. Hoje, restam 8,5 % de remanescentes florestais acima de 100 hectares do que existia originalmente. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 hectares, temos atualmente 12,5%.

  •  O que são Planos Municipais de Mata Atlântica?

Conforme previsto em na Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428/06, a Lei da Mata Atlântica), os municípios devem assumir sua parte na proteção dessa desse importante floresta bioma através dos instrumentos possíveis.

O principal deles é do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA), que reúne e normatiza os elementos necessários à proteção, conservação, recuperação e uso sustentável da Mata Atlântica. A produção elaboração e implementação do PMMA deverá ser efetivada em cada município que apresenta remanescentes desse Bioma (para saber se o seu município está inserido no domínio de Mata Atlântica conforme a Lei, consulte o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica).

Mario Mantovani explica que o plano traz benefícios para a gestão ambiental e o planejamento do município. “Quando o município faz o mapeamento das áreas verdes e indica como elas serão administradas – por exemplo, se vão virar um parque ou uma área de proteção ambiental – fica muito mais fácil conduzir processos como o de licenciamento de empreendimentos. Além disso, é uma legislação que coloca o município muito mais próximo do cidadão, porque também estamos falando em qualidade de vida”, destaca.

Vários resultados importantes para o Município podem derivar do PMMA, como a criação e/ou ampliação de áreas protegidas municipais, recuperação de áreas de risco, proteção aos mananciais de abastecimento, direcionamento ao licenciamento ambiental (contribuindo para a efetivação da Lei Complementar 140), obtenção de recursos de compensação, fortalecimento e ferramentas para a gestão e planejamento ambiental municipal, planejamento territorial, inclusive regularização ambiental das propriedades rurais contribuindo e direcionando a efetivação do Código Florestal atual (CAR e PRA).


- See more at: http://www.sosma.org.br/projeto/planos-de-mata-atlantica/#sthash.yzQKpLiH.dpuf


FONTE: SOS MATA ATLÂNTICA

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Lei integra município de Porto Murtinho à Rota Pantanal-Bonito

Com a publicação, nesta sexta-feira (26), no Diário Oficial do Estado, da lei n.º 4.638/2014, 15 municípios do Estado passam a integrar a Rota Pantanal-Bonito, eixo de desenvolvimento do turismo fixado pelo Zoneamento Ecológico-Econômico de Mato Grosso do Sul. 

O roteiro compreende as cidades de Anastácio, Aquidauana, Antônio João, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Campo Grande, Corumbá, Guia Lopes da Laguna, Jardim, Ladário, Maracaju, Miranda, Nioaque, Ponta Porã e Porto Murtinho.

A Rota Pantanal-Bonito terá como traçado as seguintes rodovias: BR-262, BR-267, BR-060 e as MS-339, MS-178, MS-382, MS-162, MS-384 e MS-164. O objetivo é ordenar, capacitar e promover as ações de fortalecimento do turismo na região, fomentando assim a economia e o desenvolvimento do Estado por meio do turismo ecológico.
Correio do Estado

Disputa entre PT e PDT deve adiar conclusão da reforma ministerial

Por Painel
29/12/14 02:00

Ninguém me tira A disputa entre PT e PDT pelo Ministério do Trabalho deve obrigar o Palácio do Planalto a adiar mais uma vez a conclusão da reforma ministerial, que Dilma Rousseff previa para hoje. Em conversas com articuladores políticos do governo, dirigentes pedetistas se recusaram a abrir mão da vaga. O impasse travou a definição do espaço do PT na Esplanada, uma vez que a pasta era considerada uma peça-chave para compensar a retirada do Ministério da Educação da cota petista.
Rede furada Dilma decidiu que o Ministério do Trabalho terá uma atribuição a menos a partir de 2015: a fiscalização do seguro defeso, benefício pago a pescadores em época de pesca proibida ou baixa temporada.
Arrastão O monitoramento passará a ser feito pelo INSS, vinculado à Previdência Social. O governo quer implantar um sistema de fiscalização pesada para acabar com fraudes no pagamento.
Motim A insatisfação do PT com a reforma ministerial cresceu tanto que dirigentes da sigla ensaiam uma reação mais clara à escolha de Pepe Vargas para a Secretaria de Relações Institucionais.
Fritura Deputados da corrente petista Construindo um Novo Brasil, majoritária no partido, dizem que Vargas, da tendência Democracia Socialista, “não tem capacidade de articulação política” e que sua indicação vai rachar a bancada do PT na Câmara.
Tudo… Também insatisfeita com o novo desenho do governo, a cúpula do PMDB vai exigir de Dilma a verticalização de suas seis pastas.
… dominado Sob o Ministério do Turismo, peemedebistas querem comandar a Embratur, hoje controlada pelo PC do B. Também pedirão a Conab, vinculada ao Ministério da Agricultura.
Última chamada Com a indefinição do anúncio de novos ministros, alguns candidatos à Esplanada compraram passagens para voar a Brasília na manhã de hoje. Querem estar a postos caso sejam convocados.
Bolsa cimento O PSD começou a usar a indicação de Gilberto Kassab para o Ministério das Cidades para atrair deputados de outros partidos para a nova sigla do ex-prefeito, o PL. O argumento é que a pasta dará mais força política aos aliados de Kassab.
Recado dado Emissários do governo procuraram o Ministério Público Federal há cerca de um mês para manifestar sua preocupação com o impacto das denúncias contra empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato. O cenário apresentado foi de consequências catastróficas para a economia do país.
Sem recibo Procuradores reagiram com ressalvas. “É inegável que haverá um impacto econômico, mas não se pode criar uma imunidade jurídica por esse motivo”, diz um membro do MPF.
Mais que restrito Apenas três integrantes da cúpula da Procuradoria-Geral da República tiveram acesso à lista de políticos citados tanto por Paulo Roberto Costa quanto por Alberto Youssef. Um dos leitores foi o procurador-geral, Rodrigo Janot.
Na conta Responsável pela repatriação do dinheiro desviado pelo esquema na Petrobras, a Secretaria Nacional de Justiça começará 2015 sem titular. José Eduardo Cardozo (Justiça) quer escolher a dedo o substituto de Paulo Abrão, que deixou o cargo.
Na fila Também está na lista de prioridades do ministro a indicação da nova cúpula da Funai.

Natal do pibinho Em ano de crise econômica, deputados e senadores lamentam que seus colegas tenham economizado nos presentes que costumam distribuir no Congresso em dezembro. As garrafas de champanhe Veuve Clicquot sumiram dos gabinetes, que até agora só receberam “lembrancinhas”.

TIROTEIO
Promovido para a Esplanada, Jaques Wagner deixou duas marcas na Bahia: a maior greve da PM e o aumento da violência em Salvador.
DO DEPUTADO VANDERLEI MACRIS (PSDB-SP), sobre a escolha do governador baiano, Jaques Wagner (PT), para o Ministério da Defesa de Dilma Rousseff.

CONTRAPONTO
Fora da área de cobertura
O coordenador da Comissão Nacional da Verdade, Pedro Dallari, participou de uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado no dia 11 de dezembro para apresentar informações sobre o relatório final do trabalho do grupo, que havia sido entregue na véspera ao Palácio do Planalto. Depois de detalhar os resultados no Congresso, o advogado pediu desculpas por ter que deixar a reunião antes do fim:
–Vocês não sabem o que é coordenar um órgão público que vai ser extinto. Em cinco dias você tem que devolver tudo, até o celular. Eu praticamente deixo de existir no mundo! –brincou Dallari.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014