quinta-feira, 17 de julho de 2014

RESUMO DAS NOTÍCIAS PUBLICADAS, HOJE, PELOS PRINCIPAIS JORNAIS DO PAÍS

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
FONTE: RADIOBRAS


Sinopses anteriores:
17 de julho de 2014

Correio Braziliense

Manchete : Brasil sofre retrocesso no combate à Aids
Referência contra a doença, país amarga revés e vê casos de infectados pelo HIV crescerem 11%

Orgulho nacional e modelo em todo o planeta, a política pública de prevenção da doença já não exibe a mesma eficiência. Dados divulgados ontem pela Unaids, agência da ONU dedicada à luta contra a Aids, mostram que, enquanto avançava o número de novos casos no Brasil, entre 2005 e 2013, houve uma queda de 27,5% no mundo, puxada principalmente por países do Caribe e da África Subsaariana. (Págs. 5 e editorial)

Eleições - MP quer barrar Arruda e mais 20
A Procuradoria Regional Eleitoral pediu a anulação das candidaturas, que ainda serão julgadas pelo TRE. (Págs. 17 e 18)
Juros - Temor de recessão mantém taxa em 11%
Mesmo sob risco de uma escalada da inflação, o Banco Central priorizou o crescimento e não elevou a Selic em julho. (Pág. 7)
Senado - Fim à farra dos comissionados
O Ministério Público mostra que o legislativo tem mais terceirizados do que concursados e exige ajustes até dezembro. (Pág. 9)
Encontro aqui, dura punição lá
Enquanto, em Brasília, ocorria a cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) com países sul-americanos, os EUA e a Europa anunciavam novas e pesadas sanções à economia russa. (Pág. 6)

Costa Rica muito além da Copa
O país que surpreendeu no futebol quer também ser protagonista na América. Veja entrevista com o presidente Luis Guillermo Solis. (Pág. 12)
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Zero Hora

Manchete : Governo deve facilitar refúgio a ganeses
Força-tarefa criada pelo Planalto será encarregada de regularizar documentação para a permanência de migrantes e de encaminhá-los a cidades onde exista oferta de trabalho. (Notícias | 8 e 9)
Política+
Rosane de Oliveira

AÉCIO REABRE POLÊMICA DO MAIS MÉDICOS

Pela segunda vez em uma entrevista de repercussão nacional, o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, disse que, se for eleito, vai manter o Mais Médicos, mas impôs duas condições que, na prática, alteram radicalmente o programa: a revalidação do diploma e o pagamento do mesmo valor para todos os profissionais. (Pág. 10)

Brasília
Carolina Bahia

Portas abertas, mas...

O impasse envolvendo a chegada de ganeses a Caxias do Sul e Criciúma deixa evidente que o país precisa de uma nova política de imigração. Responsável por uma solução a curto prazo, o próprio ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) defende a reformulação. Isso não quer dizer que o Brasil fechará as portas para estrangeiros em busca de melhores condições de vida. Pelo contrário. (Pág. 25)

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Brasil Econômico

Manchete : BC mantém Selic em 11% com a economia em baixa
Em decisão unânime, o Banco Central decidiu ontem manter a taxa básica de juros em 11%, o que já era esperado pelo mercado. Agora, a expectativa de economistas é que o BC comece a reduzir logo a taxa de juros, devido à contração da economia. Só no setor de calçados, a queda de produção no primeiro semestre foi de 7%, com a perda de 65 mil postos de trabalho. (Págs. 8 e 20)
Argentina é foco da reunião de Brics e Unasul
A disputa da Argentina com os ‘fundos abutres’, que vêm ameaçando a renegociação da dívida do país, tomou boa parte do debate na reunião dos chefes de Estado, realizada ontem em Brasília. (Págs. 4 a 7)
Oi e PT refazem termos da fusão
As duas operadoras chegaram a um acordo para viabilizar a operação, contornando as dificuldades criadas pelo empréstimo feito pela PT à empresa do Grupo Espírito Santo. A Portugal Telecom reduziu a sua participação de 37,3% para 25,6% na CorpCo, companhia resultante da fusão. (Pág. 12)
Eleição
Site de Aécio Campos destaca família e esquece aliados. (Pág. 3)
'Não se deve transformar o Brics em um ato político"
ENTREVISTA

LUIZ AUGUSTO DE CASTRO NEVES
Ex-embaixador e presidente do Cebri

O presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Luiz Augusto de Castro Neves, alerta para o viés político que os países do Brics podem expressar de forma equivocada, como a eventual ajuda financeira à Argentina ou até a entrada do país vizinho no grupo. (Pág. 6)

Mosaico Político
Leonardo Fuhrmann

O OMBUDSMAN DE HADDAD

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), deve ter matado saudades ontem da época em que era ministro da Educação do governo do ex-presidente Lula. Presente na inauguração de uma central de triagem de material reciclável, o líder petista deu sugestões, apontou falhas a serem corrigidas e quis entender como funcionava cada um dos equipamentos que o prefeito mostrava para ele. (Pág. 2)

Cliente & Cia
Nadja Sampaio

LIÇÕES DA COPA

Cheguei do Japão no último dia da Copa. Lendo os jornais do fim de semana, percebo nas reportagens que foram as pessoas que fizeram esta Copa dar certo. Foi o coração aberto dos brasileiros e a vontade de ser feliz e de conviver bem dos estrangeiros. O resto foi o de sempre. (Pág. 15)

O mercado como ele é...
Luiz Sérgio Guimarães

CONJECTURAS INÚTEIS

Desconfiados de que o Copom poderia ontem mesmo indicar a intenção de cortar a taxa Selic ainda este ano, os investidores trataram de se proteger no pregão de juros futuros da BM&F. A zeragem parcial de posições que supunham a retomada do ciclo de alta no ano que vem provocou quedas nos contratos negociados para janeiro de 2016 e janeiro de 2017. (Pág. 23)

Ponto Final
Octávio Costa

OLHO VIVO COM A CHINA

Não é de hoje que China e Índia buscam caminhos fora dos padrões tradicionais para se impor na política internacional. Ao tempo da Guerra Fria, os dois países apresentavam-se como alternativa à polarização entre Estados Unidos e União Soviética. E eram frequentes os congressos e eventos realizado em Pequim e Nova Déli, reunindo delegações dos países não alinhados com Washington e Moscou. (Pág. 32)

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Folha de S. Paulo

Manchete : EUA impõe sanções mais duras à Rússia
Crise na Ucrânia motiva medida; Putin recebe notícia durante visita ao Brasil

Os EUA anunciaram as mais duras sanções econômicas contra a Rússia desde o início da crise da Ucrânia, em fevereiro. Para o governo Obama, a gestão de Vladimir Putin viola "a soberania" do país vizinho e apoia separatistas mesmo após a anexação da Crimeia. As medidas foram anunciadas enquanto o presidente russo participava de reuniões do Brics em Brasília. (Mundo A14)

Aécio diz que vai 'aprimorar' programas sociais petistas
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, afirmou que, se for eleito, vai "aprimorar" programas sociais dos governos petistas, como Bolsa Família e Mais Médicos. Neste, disse que igualará o salário de médicos cubanos, que hoje ganham menos, aos dos brasileiros. (Poder A12)

Exportações de bens industriais não recuperam níveis pré-crise
O desempenho das exportações brasileiras de bens industriais continua distante do alcançado antes da crise financeira mundial de 2008. Os embarques caíram no início de 2009, e desde então não retomaram o patamar. (Mercado B1)

BC mantém juros em 11% ao ano pela segunda vez
O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 11% ao ano. Foi a segunda reunião consecutiva que que o BC não mexeu nos juros. (Mercado B5)


Foto-legenda
'Break'

Entre Dilma e Cristina Kirchner, Vladimir Putin se ajeita para foto da cúpula do Brics com a Unasul; a brasileira criticou o FMI ao falar do novo banco dos emergentes. (Mundo A14)

Aids tem recuo no mundo, mas casos crescem no Brasil
Relatório da ONU mostra que, de 2005 a 2013, caiu em 27,6% o número de novas infecções pelo vírus da Aids no mundo. Já o Brasil registrou alta de 11%. Segundo o governo, o aumento se explica porque a epidemia está concentrada na população com dificuldades de acesso aos serviços de saúde. (Saúde C7)

Dilma desvincula de sua campanha site chefiado por ex-ministro (Poder A4)

Foto-legenda
Linha Cruzada

Sem-teto ocupam prédio da Anatel em SP em ato contra a má qualidade da telefonia; MTST diz que não há mudança de foco e que luta por melhora de serviços. (Cotidiano C1)





Jânio de Freitas
Pausa remunerada do Congresso até as eleições é ilegal

Estamos a cada dia mais próximos de perguntar: o país ainda tem Congresso com Câmara e Senado? Os artifícios para mascarar o recesso que deputados e senadores se dão até a eleição criam uma situação de ilegalidade. (Poder A9)

Marcelo Miterhof
Recurso natural se concilia, sim, com inovação industrial e desenvolvimento. (Mercado B8)
Igor Gielow
Análise

Obama age após Brics mostrarem que Putin não está tão isolado. (Mundo A14)

Editoriais
Leia "Enfim um tijolo", acerca de criação de banco pelo Brics, e "Nova manobra tucana", sobre renúncia de senador acusado no mensalão mineiro. (Opinião A2)

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